Oficina

- nao sei se nao reparaste mas eu nao me mexo muito a dormir e alem disso tenho uma per a a menos, nao ocupa tanto espaco - encolhi os ombros, olha do mesmo - achas mesmo que eu acredito que nao sabes do que tou a falar ? - perguntei, arqueando a sobrancelha - estou a falar de tu seres a minha sobremesa

- Não é por não teres parte de uma perna que devas dormir num sofá em vez de o fazeres numa cama confortável. Nem isso nem o facto de não te mexeres muito. - Encolhi os ombros e ri baixinho, aproximando-me dela de seguida. - Saber até sei, mas é tão mais interessante ouvir-te dizer tal coisa em voz alta, Cin.

- Novo apartamento? Hás de me contar onde é que fica e tudo o resto, talvez te faça uma visitinha um dia destes. Também já conheces a minha casa. - Sorri e mordisquei o lábio, puxando-a para o meu colo depois de me sentar melhor no sofá. - Talvez porque sejas uma espécie de pecado para mim. Mas daqueles que eu não me arrependo de cometer. - Murmurei, beijando-a de seguida.

— Isso não importa. E eu só tenho aquele apartamento por motivos que agora não interessam nada. — Sorri ao ver e ouvi-la rir, deixando-me ficar só a olhar para ela por uns momentos. — Agora já sabes, é o melhor pecado de todos, o mais bonito. — Inisti na brincadeira, voltando a beijá-la.

Colei o seu corpo ao meu e sorri contra os seus lábios, passeando com as minhas mãos pelas suas costas e acariciando-as calmamente. Larguei os seus lábios e passei a beijar o seu pescoço, mordiscando-o de seguida

Sorri contra os seus lábios e encolhi os ombros. — Eu não me lembro de ter dito que não queria sobremesa... — Murmurei entre pequenos beijos, fazendo-lhe um chupão depois no pescoço. — Não devíamos fechar a porta ou assim? Sei lá — Ri baixinho e olhei-a nos olhos

- hmm... Josh - levei a mão ao pescoço, sentindo ainda a pele a formigar - isto vai ficar marca e é num sitio bem visivel - resmunguei com ele e olhei para a porta - não, a esta hora ninguem vem a oficina e aberta sempre temos aquela pitada de adrenalina que alguem pode entrar enquanto estamos aqui - mordi o lábio - a nao ser que tenhas medo - piquei.o

- Eu já estou marcado por ti desde muito novo e não ando aí a resmungar por isso. - Ri baixinho e voltei a beijá-la, falando entre beijos. - O facto de eu poder morrer enquanto te consolo não é suficiente? - Gozei, encolhendo os ombros. - Se queres a porta aberta, aberta fica. - Murmurei e em seguida calei-me, começando a despi-la.

Não lhe respondi e apenas a olhei nos olhos. Era resposta suficiente para aquele assunto. Ela sabe que nem sempre me pode salvar, mas também já mostrou que se algo me acontecer e ela estiver por perto, não vai desistir tão depressa de mim.
Despi o resto das suas roupas e beijei o seu peito calmamente, viajando com as minhas mãos pelo seu corpo, sentindo-o cuidadosamente como se o estudasse com a palma das mãos.

Correspondi ao seu beijo calmamente, deixando as minhas mãos no fundo das suas costas, acariciando-as ao de leve. Beijei-a várias vezes, sempre de forma lenta e algo intensa, sem a afastar de mim um centímetro que fosse. Voltei a abandonar os seus lábios e beijei o seu peito.

Deixei que ela me fosse despindo e fui beijando-a sempre que podia, quer fosse nos seus lábios ou em outra parte do seu corpo. Quando já estávamos ambos despidos, puxei-a de novo para mim para que ficasse no meu colo e abracei-a contra mim. Acariciei-lhe as costas calmamente, enquanto depositava pequenos beijos pelo seu pescoço, ombros e nos seus seios.

- Já me estás a espetar as garras na carne e eu ainda nem estou dentro de ti? - Questionei num tom divertido entre pequenos beijos, subindo novamente até aos seus lábios que beijei de forma calma mas intensa. Levei uma das mãos até ao seu íntimo e comecei a acariciá-la lenta e cuidadosamente.

 - Por mim podes arranhar-me à vontade. - Comentei baixinho com um sorriso malicioso, levando os beijos de novo até ao seu pescoço enquanto eu a acariciava lentamente. Penetrei-lhe um dedo e parei de a beijar só para ver a sua reação, mantendo aquele meu sorrisinho e acabei por a beijar logo de seguida, lenta e intensamente.

Mordi o labio quando me penetrou com um dedo, soltando um suspiro quando o vi olhar para mim. Revirei os olhos enquanto o beijava, pondo a mao dentro dos seus boxers para o comecar a estimular, tal como ele fazia comigo - ainda bem entao - sorri, mordendo o seu labio

Sorri ao sentir a sua mão e ri baixinho. O que ela mais faz quando está comigo é revirar os olhos. Se fosse um desporto olímpico, devia conseguir a medalha de ouro sem problema.
Continuei a estimulá-la mas de forma mais rápida, e deixei-me ficar a olhá-la enquanto o fazia. Ela por vezes fazia expressões que me agradavam. Por fim acabei por penetrar-lhe mais um dedo e nesse instante voltei a beijá-la.